Primeira amostra do álbum "Estava No Abismo Mas Dei Um Passo Em Frente", que junta o cante alentejano (através do Grupo Coral do Sindicato dos Mineiros de Aljustrel) e a rumba portuguesa
Quim Barreiros é o administrador do condomínio numa das histórias de "Reunião de Condomínio", o novo álbum de Rogério Charraz a editar em Setembro com letras de José Fialho Gouveia.
O tema continua a história de amor que Iolanda começou por contar nos seus dois singles anteriores. Fala de outro momento da relação, caracterizado por um misto de esperança e vontade, mas, também, do vazio da incerteza
"Ó Gente da Minha Terra” dá o mote para esta combinação de fado e afrodrill da dupla Supa Squad, que contou com a cumplicidade da própria Mariza e a colaboração de Apollo G.
Um autorretrato desta jovem de 16 anos, na faixa-título do seu EP de estreia, onde se revela “boa a matemática, péssima a ginástica" e que " fala tudo o que deve e o que não deve".
Tema de estreia composto em apenas uma semana e em parceria com a dupla Ariel & Migz. Este primeiro original é um desvendar das suas influências e do que está para vir.
Dez anos depois da primeira, é a segunda leitura feita por Gisela João e Capicua para "Casa da Mariquinhas", um fado clássico de Alberto Janes, motivada pela crise da habitação.
Após um ano de trabalho, esta é a estreia deste muito jovem trio de rock formado pela cantora Aurora Pinto (com apenas 14 anos), a guitarrista Catarina Vital e o baterista Jónatas Samuel.
Terceiro single de antecipação do novo álbum, um tema que tenta cristalizar o momento em que tentamos, de forma desesperada, dizer tudo aquilo que deixamos por dizer e em que tudo se torna "tão difícil"...
Segundo single para o álbum a editar no final do ano. É uma homenagem aos seus professores e uma declaração de encanto pelos segredos do cérebro feminino e de admiração às mulheres da suas vidas
A acompanhar o lançamento do álbum "Caos", o tema é uma reinvenção de um tradicional português transformado em crítica social, com letra adaptada pela própria cantora, que contou com o apoio de Diogo Clemente na melodia.
Primeiro single em cinco anos, é uma regravação com novos arranjos para um tema feito originalmente para o telefilme "Amor Perdido" (2000) de Jorge Queiroga.
Terceiro e derradeiro single antes da edição de álbum de estreia a solo e é sobre o momento em que nos apaixonamos, quando existe o “desejo imortal de querer ser feliz”.
Faixa-título do álbum de estreia deste conhecido ator, humorista, apresentador de televisão, mestre na arte do improviso com os Commedia a la Carte e que há muito vemos também a cantar e a tocar guitarra.
No mês em que se assinala o centenário do seu nascimento é revelado este single inédito, gravado pouco antes de nos deixar, em 2018, aos 95 anos. Um tema de Pedro de Castro com letra de Ricardo Maria Louro.
Este segundo tema de avanço para o LP "Movimentos" bebeu da fonte das baladas épicas dos anos 70 e 80, com a intenção de criar um 'slow' ao estilo do que dominava as tardias horas duma pista de dança mais 'retro'.
O tema fará parte de um novo EP a editar este semestre com o título “Geografia Particular" e não tem a pretensão de ser mais do que uma canção, por não ir salvar o mundo, nem a cidade, nem sequer a rua.
Novo single deste renovado trio de música eletrónica, sediado no Porto. O tema é cantado em português, mistura sotaques e gravita à volta do mantra.
Depois de uma fase focada na maternidade, Elvira regressa com "Braço de Ferro", que fala sobre a dor que o orgulho em excesso pode causar naqueles que amamos. Para a redenção - diz -, é preciso dar o “braço a torcer”.
Composta, produzida e gravada pela própria, é a história de um amor interesseiro, de alguém que se deixa explorar e manipular só para estar perto da sua “sugar baby” e ser vítima dos seus encantos.