A acompanhar o lançamento do álbum "Caos", o tema é uma reinvenção de um tradicional português transformado em crítica social, com letra adaptada pela própria cantora, que contou com o apoio de Diogo Clemente na melodia.
Primeiro single em cinco anos, é uma regravação com novos arranjos para um tema feito originalmente para o telefilme "Amor Perdido" (2000) de Jorge Queiroga.
Terceiro e derradeiro single antes da edição de álbum de estreia a solo e é sobre o momento em que nos apaixonamos, quando existe o “desejo imortal de querer ser feliz”.
Faixa-título do álbum de estreia deste conhecido ator, humorista, apresentador de televisão, mestre na arte do improviso com os Commedia a la Carte e que há muito vemos também a cantar e a tocar guitarra.
No mês em que se assinala o centenário do seu nascimento é revelado este single inédito, gravado pouco antes de nos deixar, em 2018, aos 95 anos. Um tema de Pedro de Castro com letra de Ricardo Maria Louro.
Este segundo tema de avanço para o LP "Movimentos" bebeu da fonte das baladas épicas dos anos 70 e 80, com a intenção de criar um 'slow' ao estilo do que dominava as tardias horas duma pista de dança mais 'retro'.
O tema fará parte de um novo EP a editar este semestre com o título “Geografia Particular" e não tem a pretensão de ser mais do que uma canção, por não ir salvar o mundo, nem a cidade, nem sequer a rua.
Novo single deste renovado trio de música eletrónica, sediado no Porto. O tema é cantado em português, mistura sotaques e gravita à volta do mantra.
Depois de uma fase focada na maternidade, Elvira regressa com "Braço de Ferro", que fala sobre a dor que o orgulho em excesso pode causar naqueles que amamos. Para a redenção - diz -, é preciso dar o “braço a torcer”.
Composta, produzida e gravada pela própria, é a história de um amor interesseiro, de alguém que se deixa explorar e manipular só para estar perto da sua “sugar baby” e ser vítima dos seus encantos.
A música de Filipe Survival, com letra do próprio Lázaro e Ellanor, é uma viagem pelo amor, a depressão que causa e pela forma como este jovem de Santarém o vê.
Estreia de de João Félix, músico açoriano da ilha Terceira, onde nasceu em 1990, com a sua guitarra acústica e harmónica seguindo a tradição dos trovadores da folk. O tema faz parte do EP "The Orchard" a editar em Maio.
Contagiante, é mais um tema, o terceiro, de avanço para o álbum a editar em Março, que marca a estreia a solo do ex-frontman dos Cais Sodré Funk Connection.
Estreia deste dentista de Vila Verde (Braga), concorrente do recente 'The Voice', numa balada que exterioriza a busca para ele se sentir inteiro e como isso se reflete em si e nas suas relações. Produção de João Só.
O projeto foi fundado cá em 2015 pelos irmãos e músicos brasileiros Betinho e Humberto Mateus. Este single, com António Zambujo, serve de aperitivo para o álbum "Na Labuta", previsto para este semestre.
Do LP de estreia, "Hipersensível", um tema produzido por Choro e Ned Flanger que fala do rancor que guardava por uma pessoa que já não estava na sua vida, como forma de assim tê-la por perto.
A mensagem de “Mais Nada" - diz Cubita - é a de que, "perante a dor de ver alguém de quem gostamos partir, temos de confiar no tempo e no facto de que tudo passa”
Primeiro single de "Cantar, Dançar & Amar", LP com seis temas todos da autoria de Elisabete, num regresso às raízes musicais dos grandes 'standards' dos loucos anos 20 e ao ambiente boémio de Nova Orleães.
A estreia do jovem vencedor da edição de 2021 do The Voice com uma balada intensa composta por Tiago Machado com letra de Marisa Liz.
No ano do regresso aos (grandes) palcos, a primeira boys band portuguesa regravou com novas sonoridades o seu mega êxito de 1997, quíntupla platina, "Eu Sou Aquele".