A Capela dos Ossos em Évora e uma leitura sobre a Peste Negra, onde descobriu a alegoria artístico-literária do final da Idade Média "Dança Macabra", inspiraram este primeiro tema após o álbum "Ilha Digital".
Tema que anuncia o álbum "Brilhará", que marca o regresso da Ala dos Namorados, nos 30 anos do grupo, com João Gil e Nuno Guerreiro ao leme de uma nova formação
O amor, a perda e a esperança na primeira pessoa, cantadas com um nó na garganta num tema composto por João Couto e que marca a estreia desta jovem fadista de 25 anos, de Vila Nova de Gaia.
Terceiro single da jovem artista, composto em parceria com Rodrigo Correia. A canção - como confessa - fala das alturas na sua vida em que colocou «somente o instinto como principal comando do seu caminho», deixando-se «levar por impulsos e desejos momentâneos, quase pondo em causa aquilo que de facto lhe é essencial".
Tema instrumental incluído no novo álbum, a segunda parte do que foi editado em 2020, deste projeto do músico Miguel Dias. Com a participação de Rodrigo Leão e Afonso Dorido (Homem em Catarse).
Primeira amostra do álbum "Estava No Abismo Mas Dei Um Passo Em Frente", que junta o cante alentejano (através do Grupo Coral do Sindicato dos Mineiros de Aljustrel) e a rumba portuguesa
Quim Barreiros é o administrador do condomínio numa das histórias de "Reunião de Condomínio", o novo álbum de Rogério Charraz a editar em Setembro com letras de José Fialho Gouveia.
O tema continua a história de amor que Iolanda começou por contar nos seus dois singles anteriores. Fala de outro momento da relação, caracterizado por um misto de esperança e vontade, mas, também, do vazio da incerteza
"Ó Gente da Minha Terra” dá o mote para esta combinação de fado e afrodrill da dupla Supa Squad, que contou com a cumplicidade da própria Mariza e a colaboração de Apollo G.
Um autorretrato desta jovem de 16 anos, na faixa-título do seu EP de estreia, onde se revela “boa a matemática, péssima a ginástica" e que " fala tudo o que deve e o que não deve".
Tema de estreia composto em apenas uma semana e em parceria com a dupla Ariel & Migz. Este primeiro original é um desvendar das suas influências e do que está para vir.
Dez anos depois da primeira, é a segunda leitura feita por Gisela João e Capicua para "Casa da Mariquinhas", um fado clássico de Alberto Janes, motivada pela crise da habitação.
Após um ano de trabalho, esta é a estreia deste muito jovem trio de rock formado pela cantora Aurora Pinto (com apenas 14 anos), a guitarrista Catarina Vital e o baterista Jónatas Samuel.
Terceiro single de antecipação do novo álbum, um tema que tenta cristalizar o momento em que tentamos, de forma desesperada, dizer tudo aquilo que deixamos por dizer e em que tudo se torna "tão difícil"...
Segundo single para o álbum a editar no final do ano. É uma homenagem aos seus professores e uma declaração de encanto pelos segredos do cérebro feminino e de admiração às mulheres da suas vidas
A acompanhar o lançamento do álbum "Caos", o tema é uma reinvenção de um tradicional português transformado em crítica social, com letra adaptada pela própria cantora, que contou com o apoio de Diogo Clemente na melodia.
Primeiro single em cinco anos, é uma regravação com novos arranjos para um tema feito originalmente para o telefilme "Amor Perdido" (2000) de Jorge Queiroga.
Terceiro e derradeiro single antes da edição de álbum de estreia a solo e é sobre o momento em que nos apaixonamos, quando existe o “desejo imortal de querer ser feliz”.
Faixa-título do álbum de estreia deste conhecido ator, humorista, apresentador de televisão, mestre na arte do improviso com os Commedia a la Carte e que há muito vemos também a cantar e a tocar guitarra.
No mês em que se assinala o centenário do seu nascimento é revelado este single inédito, gravado pouco antes de nos deixar, em 2018, aos 95 anos. Um tema de Pedro de Castro com letra de Ricardo Maria Louro.