Conversa com portugueses presentes nas redes sociais e que residem no estrangeiro, com Ana Jordão.
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Daniel Guedelha trabalha há 16 anos na indústria farmacêutica, na cidade suiça de Basileia. Num setor onde a concorrência é alta, acredita que a indústria faramacêutica pode trazer valor acrescentado a Portugal.
Hugo Cardoso é professor catedrático de antropologia biológica em Vancouver. Há mais de uma década a viver no Canadá trabalha também em contexto forense ou médico-legal. Foi já distinguido pela Real Sociedade Canadiana.
Rodrigo Veloso vive em Brooklyn, Nova Iorque, desde 2021. Natural de Lisboa é arquiteto de formação, mas é atualmente ilustrador, designer e artista plástico. A IA vai ajudar, e muito, na evolução da parte criativa.
Tiago Veloso, vive na Suíça, fez o doutoramento na área da microbiologia cardiovascular estudando a aplicação de dispositivos médicos em válvulas cardíacas com infeção por bactérias. Um estudo já com aplicação prática.
Maria Carreira vive em Boston, desde 2021, onde está a fazer um doutoramento no MIT em biologia estrutural e ciências da computação. Uma investigação que poderá ser aplicada no desenvolvimento mais eficaz de medicamentos
Daniel Quental, é gestor e faz consultoria estratégica. Depois de Viena e Madrid está em Boston a fazer um mestrado em administração de empresas. É natural de Satão, no Distrito de Viseu.
Paulo Garcia foi considerado pela Forbes um dos melhores diretores financeiros no México em 2024. Está há três anos no México, mas há mais de vinte anos que saiu de Portugal.
Nuno Coelho, natural do Porto, vive desde 2018 na Áustria. É maestro titular e diretor artístico da Orquestra Sinfónica das Astúrias, mas são várias as orquestras, na Europa e nos EUA, onde é regente.
Tiago Soares vive em Roterdão, Países Baixos, desde 2018. Faz controlo de gestão numa empresa de produção de aço estando ligado aos mercados africanos da Nígéria e África do Sul. É conselheiro das comunidades portuguesas
Sílvia Cunha vive em Estocolmo há mais de um ano. Fotógrafa para plataformas digitais desenvolve nesta altura dois projetos: "Piúga" uma coleção de meias e "Empirium" para desmistificar a compra de brinquedos sexuais.