Primeiro single da nova formação do (agora) trio num regresso aos ambientes da Universidade de Évora, num tema sobre a vida de um estudante universitário.
Em antecipação ao EP de estreia "Bonança", criado como “um processo de terapia” para este músico lisboeta com raízes cabo-verdianas.
Este dueto é, segundo a autora, "o pico de esperança do disco, fala de alguém que, já mais velho na sua vida, encontra paz naquilo que doía".
O curioso nome do tema surge de uma história verdadeira, de um parente seu, carpinteiro, a quem chamavam Zé Embirra e deu título a um documentário sobre o artista realizado por Jorge Paixão da Costa em 2019.
A antecipar o seu segundo EP, o tema tem letra da artista e música de Ben Monteiro dos D’Alva e é uma canção sobre um sujeito poético que acredita que tudo é predestinado.
Novo single de antecipação ao álbum “Horas dias meses anos”. Tem a participação de Emmy Curl e explora a ideia das relações sem espartilhos morais, sem pudor e sem o embaraço das ideias feitas.
O single nasceu de uma forma espontânea, num improviso à voz e guitarra quando Margarida Adão o desafiou a escrever e a compor para um conhecido artista. O tema avançou e foi finalizado com o produtor Filipe Survival.
Versão de uma das melhores canções da história do Festival da Canção, por Maria Guinot em 1984. Esta é a versão de estúdio que assinala os 40 anos do tema, com produção de Agir.
Do álbum "Noir", com letra e voz de Helder Moutinho e um quarteto de cordas e piano com arranjos de Telmo Marques.
Este dançável tema fala-nos acerca do conflito interior, da dosagem dos consumos, da alienação e da passagem do tempo.
Uma dúzia de nomes surge na autoria deste tema terminado de gravar à 1h11m e que é um dos novos singles do quarto álbum do Dj e produtor, de título "Soma".
Esta canção em jeito de carta é uma canção de embalar, uma ode à maternidade que Beatriz Pessoa dedica à sua pequena filha.
O tema conta a história de uma relação que termina em desamor e é o primeiro avanço do álbum a sair no segundo semestre e que dará início a um novo capítulo da história do grupo, com temas inéditos cantados em português.
Single de avanço para o álbum "Cantam Revolução", sobre a comemoração da Liberdade, no contexto dos 50 anos do 25 de Abril. O tema conta com as vozes de Luanda Cozetti e Cassandra Cunha.
Estreia desta jovem professora de canto, piano, guitarra e de Formação Musical, de 24 anos, com um tema da autoria de Tiago Nogueira d'Os Quatro e Meia.
É uma celebração da comunidade Luso-Goesa e do clássico “Bombaião” de Rão Kyao (que participa no tema com a sua flauta), com as vozes de Raissa (em português) e de Rubi Machado em Konkani (dialeto oficial de Goa).
Nesta primeira amostra do seu álbum de estreia, esta jovem de 22 anos procura mostrar que nos podemos permitir a ser vulneráveis e que não temos de esconder o que sentimos quando estamos mais frágeis.
A canção fala sobre como o músico teve de aprender a abrandar para poder respirar. Foi um processo de introspeção e crescimento pessoal, onde compreendeu a importância de desacelerar e permitir-lhe simplesmente existir.
Single que acompanhou a edição do álbum "Acaso" e que é "gomo de fruto de um amor impossível e de um último movimento de esperança".
Faz parte da compilação "Amigues com Graça”, um tributo faixa-a-faixa do álbum com que Filipe da Graça se estreou em 2011.