Single que acompanha a edição de "Peito", um disco que demorou três anos a ser feito e que cruza os géneros que a influenciam como a soul, o fado, a música popular portuguesa, o swing e o jazz.
SEMANA ESPECIAL CANÇÕES DE ABRIL, NOVAS OU REVISITADAS Tema ao vivo do espetáculo "Anónimos de Abril", criado por Rogério Charraz e José Fialho Gouveia e com as vozes também de Joana Alegre e João Afonso
Nove anos depois de "E Agora?", novo dueto entre Joana e Mikkel, num diálogo interno em que nos questionamos sobre os caminhos seguidos, o lugar onde chegámos e lançamos um olhar sobre a vida no tempo presente.
Terceiro single de avanço para o álbum "Luas" a editar em 2024. É um tema assumidamente mais pop, sobre seguir o impulso primordial, selvagem e natural ao encontro de quem se quer.
Segundo single para o álbum "Luas" a editar em 2024, dedicado a todas as vítimas de preconceito ou descriminação por motivo de saúde mental, em especial as mulheres.
Filha do poeta, escritor e político Manuel Alegre, Joana Alegre, de 37 anos, teve desde cedo contacto com as artes, da literatura à pintura, à música e à escrita
Primeira amostra do novo álbum, "Luas", com um nó no peito e na garganta, todo de angústia, perante um "mundo feio, incoerente, em retrocesso, sufocante."
Faixa-título de um disco com nove temas de mulheres, exaltando o seu papel enquanto criadoras e reinventando o papel da musa inspiradora. Uma ideia de Marta Hugon com direção musical e arranjos de Luís Figueiredo