Joana Alegre é uma artista sem preocupações de encaixe normativo que faz da sua música uma viagem pelo que a atormenta. “Ciclotímica” é um dos singles que antecede o álbum “Luas”, com lançamento previsto para 2024. Escute a conversa e a atuação ao vivo no Manual de Canções desta semana.
Cantautora indie folk/ barroque pop com formação clássica e que passou também pelo jazz na Academia Duarte Costa, Hot Club de Portugal, Summer School New School NY e na Meredith Monk House Foundation. Iniciou os estudos na Orquestra de Câmara do Colégio Moderno e em guitarra clássica na Academia Duarte Costa e alguns anos mais tarde começou por cantar recreativamente. A sua primeira colaboração enquanto vocalista foi com a produtora Joana de Melo. Entrou no meio profissional como vocalista dos The Pulse, que editaram o álbum homónimo e o single “No Match” em 2010. Estreou-se num concerto dos seus originais no The Shrine com a participação especial da cantora e baixista Adeline Michéle. No regresso a Portugal, Joana participou no musical “O Fantasma de Chico Morto” e integrou o coro Gospel Collective como solista e vocal coach. Retomou as parcerias e colaborações com músicos do jazz e da pop nacionais, entre os quais Mikkel Solnado com quem faria o dueto “E Agora?” e que viria a produzir o seu primeiro disco, “Joan & The White Harts”. Trabalha como compositora, letrista e vocal coach na produtora Great Dane Studios. Recentemente foi finalista do The Voice Portugal. Está a gravar o seu segundo álbum de originais com produção de Luísa Sobral. Para depois do Festival está a preparar para já um EP e concerto celebração pelos 85 anos do seu pai, o poeta Manuel Alegre.