É uma música à superfície sobre andar de avião e faz parte do novo álbum do grupo de Francisca Cortesão, "Stretch".
"Sobre as lutas constantes que temos no dia-a-dia e a importância de termos alguém ao nosso lado que nos dê a mão nesses momentos mais complicados."
Nasceu entre notas de voz e ideias soltas, escritas em 2023 e é a última página deste capítulo musical do álbum “Bichinho"
Reflete os dilemas de uma geração: o desejo de pertença, a frustração com a habitação e a urgência de recomeçar e mudar de vida.
Do álbum de estreia, "Plateia", é um convite à reflexão sobre identidade e movimento e um apelo à união em em tempo de cisões.
A canção capta a intensidade de um primeiro encontro, onde a química e a vontade de viver o momento são protagonistas
Fala de uma comparação “silenciosa e exaustiva” com os outros, mesmo sem os conhecer, assumindo sempre que “todos estão a fazer melhor”.
"Sobre essa fome que vai além do prato — é fome de crescer, de viver com dignidade, de dar à alma o alimento certo"
Fala de um mundo que se abre para além do que a artista conhecia. "Fala de um período em que a solidão surge como acolhedora".
A canção celebra o espírito de improviso e a vontade de viver plenamente cada momento.
Tema escrito quando se mudou para Lisboa em busca de pessoas que sonham da mesma maneira que ela.
Estreia desta multi-instrumentista, que habitualmente acompanha Afonso Cabral e Tipo, e antecipa a edição de uma álbum previsto para Outubro.
Nome artístico de Leonor Valente Monteiro, é o single de estreia desta advogada e fala sobre sermos fiéis à nossa essência.
Entre o fim e o que poderia ter sido, este é quinto single do membro dos Ceuta e guitarrista da banda de João Borsch e é mais um a antecipar o álbum de estreia, a editar em Novembro.
É um convite ao “dolce far niente”: o doce prazer de não fazer nada, sem culpas, nem pressas.
Aborda o relacionamento do músico em que carrega um sentimento de culpa. É uma reflexão dos erros que acabaram por colocar um fim numa relação.
"Sobre a espera por alguém especial, o reencontro e a sensação intensa de estar perdida nessa paixão - como se estivesse à deriva no mar."
Este tema de estreia, que fala de amor, transformação e autoaceitação, foi escrito pelo próprio, em colaboração com Inês Marques Lucas, e tem produção de Choro.
Este tema de estreia "é um convite à leveza, à entrega e à alegria que resiste mesmo em contextos de incerteza. É para todos os que sabem que viver também é saber desfrutar".
Inspirado nas danças tradicionais portuguesas conhecidas como “saias”, é um tema de avanço para o álbum "Uádi, o novo de Raia, o projeto do eborense António Bexiga.