Esta canção sobre Lisboa é a primeira em português deste músico que viveu em Manchester, onde integrou a banda Everything, Is.
Mais um single para dançar, que expressa a necessidade comum do ser humano de encontrar bem-estar individual numa relação e que antecipa um novo álbum da banda de Braga a editar no segundo semestre do ano.
Composta por Tiago Pais Dias, com letra da própria Filipa Vieira, é o segundo single do álbum "Sabe Deus". "Não é um disco de fados, mas é um disco com muito fado”, como o define a artista.
Faixa-título do novo EP deste músico e produtor, que é diretor artístico de Slow J e pertence aos britânicos Incognito. A letra é do malogrado Paulo Abreu de Lima.
O single desta jovem cantora, compositora e violetista é um hino ao amor próprio, uma reflexão sobre a lei da ação-reação e o reconhecimento da nossa foça interior.
Primeiro single deste projeto de Tiago Pais Dias de homenagem e de atualização da música de Marco Paulo, com as vozes de Jessica Cipriano e Andrea Verdugo.
Regravação de um tema que Rodrigo Alarcon gravou originalmente em 2019 com os compatriotas Abacaxepa, agora em modo acústico e com a portuguesa Carolina de Deus.
Tema editado precisamente dois anos depois do concerto de estreia da dupla em Lisboa, com uma canção que lhes foi ensinada por Idalina Gameiro, cantora de Penha Garcia.
Uma docuficção retirada do novo e segundo álbum de Pedro Lucas, "Villains & Chieftains”, onde constam nove canções/estórias originais, sobre memória pessoal e embate no mundo.
Canção composta pelo brasileiro Zé Renato com letra de Cuca Roseta. Fará parte do novo álbum da fadista a editar em Maio, com reportório brasileiro.
Primeiro avanço do seu EP de estreia, o tema, com produção de João Só, foi escrito quase como um sentimento de despedida, onde existe nostalgia e também a certeza de momentos que ainda estão tão presentes.
Primeira amostra do novo álbum a editar no fim do ano, composto por Pedro da Silva Martins.
Primeiro single da nova formação do (agora) trio num regresso aos ambientes da Universidade de Évora, num tema sobre a vida de um estudante universitário.
Em antecipação ao EP de estreia "Bonança", criado como “um processo de terapia” para este músico lisboeta com raízes cabo-verdianas.
Este dueto é, segundo a autora, "o pico de esperança do disco, fala de alguém que, já mais velho na sua vida, encontra paz naquilo que doía".
O curioso nome do tema surge de uma história verdadeira, de um parente seu, carpinteiro, a quem chamavam Zé Embirra e deu título a um documentário sobre o artista realizado por Jorge Paixão da Costa em 2019.
A antecipar o seu segundo EP, o tema tem letra da artista e música de Ben Monteiro dos D’Alva e é uma canção sobre um sujeito poético que acredita que tudo é predestinado.
Novo single de antecipação ao álbum “Horas dias meses anos”. Tem a participação de Emmy Curl e explora a ideia das relações sem espartilhos morais, sem pudor e sem o embaraço das ideias feitas.
O single nasceu de uma forma espontânea, num improviso à voz e guitarra quando Margarida Adão o desafiou a escrever e a compor para um conhecido artista. O tema avançou e foi finalizado com o produtor Filipe Survival.
Versão de uma das melhores canções da história do Festival da Canção, por Maria Guinot em 1984. Esta é a versão de estúdio que assinala os 40 anos do tema, com produção de Agir.