Faixa-título do novo disco do músico, dedidcado aos seus filhos, "reúne uma série de vinhetas sobre as sementes da parentalidade, os prazeres da rotina e a demora como antítese da correria da vida.
O tema nasceu durante uma residência artística em em casa dos seus avós, em Viseu e tem um arranjo de cordas e piano da autoria de Miguel Marôco.
É assumidamente uma canção para dançar "a dor de aceitar que a vida muda" ao som de uma junção de esperança e ritmos viciantes que, segundo Ivo Lucas, nasceu com base nas suas influências musicais de infância.
Segunda colaboração entre os dois, o tema é, segundo João Só, "mais do que uma melodia — é um convite. Fala de ligação, de amor que se sente na alma e de pequenos sinais que nos unem a quem amamos"
Tema de avanço para o novo álbum do cantautor fafense, de título “Melancólico Dançante”.
Do EP de estreia "Casa Grande", do trio formado por Luís Palha, José Maria Freitas e José Guilherme Saraiva Lima e feito em colaboração com M1ke (Miguel Coimbra dos D.A.M.A.)
Este primeiro tema em português do músico é uma história inspirada remotamente num casal a atravessar uma fase difícil do seu relacionamento.
Uma balada que aborda o amor perdido e o passar do tempo.
Primeiro EP em português de Luís Braz Teixeira, que documenta as várias fases de uma relação e o processo de recomeço mental e emocional que se segue ao seu final. Esta é a faixa-título.
Primeira gravação conjunta dos irmãos Moutinho, num fado-canção com letra de Amélia Muge e música de Mário Laginha.
Faz parte do novo e 2º EP do músico, de título "Vibrations" e conta com a participação de Diogo Mão de Ferro (guitarra slide e baixo).
Esta canção de estreia do músico algarvio é essencialmente sobre desorientação, incerteza e a procura de estímulos que nos amparem.
Tema de apresentação do álbum "De Vez", a editar em Fevereiro e composto exclusivamente de duetos. Este tema com Mimicat tem parte das receitas a ser doada à APAV.
Este tema de 1972 de José Afonso é o primeiro single do novo álbum da artista, a editar em Janeiro, com recriações de canções para celebrar a liberdade.
Escrito e composto em colaboração com Khiaro e Mário Monginho, é um tema que remete para uma história de amor vivida no Alentejo, região de onde é o artista.
Faixa-título do novo e quinto álbum do músico lisboeta João Santos, de verdadeiro nome, e que tem a colaboração de Afonso Serro (membro e fundador dos Yakuza).
A canção explora as nuances e os desafios de viver com intensidade, lidando com a inquietação e a vontade de abraçar o momento presente.
Novo single do filho de António Zambujo, que volta a ter produção de André Santos e conta com a participação do violoncelista Valter Freitas.
Retirado do novo e segundo álbum de Murta, “Luv Is A Legacy”, um tema onde ambos os cantores falam sobre o amor, o sentimento que os domina, as suas formas de demonstração e a importância que o mesmo tem nas suas vidas.
Finalistas do programa The Voice Gerações, os alentejanos Azinhaga são formados por Aníbal, os seus dois filhos, Dinis e Tomás, e ainda o amigo Francisco.