Um mergulho na melancolia doce da nostalgia e na inevitável passagem do tempo.
"É um convite vibrante para dançar, levantar a cabeça e seguir em frente”.
Abre uma janela para uma fase decisiva da sua vida: a chegada a Lisboa e a descoberta da noite como espaço de libertação.
Explora os contornos da relação histórica entre Portugal e Brasil, na procura de um diálogo atento à volatilidade da construção social do conceito de memória.
Mistura nostalgia e irreverência para explorar temas como as inquietações da juventude e a liberdade da imaginação.
É uma canção que reflete sobre a luta interior de quem sonha.
Antecipa o próximo álbum, “whaTAFunk”, e reforça a identidade de um projeto que desde a sua origem se afirmou como um coletivo de funk.
Fala sobre a importância de não nos esquecermos de quem somos.
Faz parte do novo álbum, "Boa Sorte", que tem na partilha criativa a sua base.
Sobre aquele momento inesperado em que se cruza o olhar com um desconhecido e se sente uma ligação imediata e inexplicável.
A canção tem esta mensagem: "Ser adulto não é esquecer o que sonhávamos em miúdos".
Uma canção que retrata a luta entre o coração e a razão, num ciclo de recomeços já condenados a um fim que ninguém quer enfrentar.
Reflete sobre o equilíbrio entre presença e desapego, fazendo um convite à contemplação e ao fluxo natural das coisas.
Explora a vontade irresistível de voltar a ver quem deixou uma marca impossível de apagar.
"É uma canção que aborda circunstâncias que podem — ou não — fazer sentido".
"Fala sobre encontrar alegria mesmo quando tudo à volta parece desabar."
Do álbum de estreia de Bernardo Gavina, ator e músico, conhecido sobretudo pela banda infantil Panda e os Caricas.
A história de duas pessoas que cresceram juntas, partilharam sonhos e cumplicidades, mas que, ao longo dos anos, seguiram caminhos diferentes.
Tema que encerra o EP "Gemini" de uma forma crua e visceral, explorando o corpo, o desejo e a identidade.
Uma viagem interior entre o que fomos e o que somos agora. É uma verdadeira introspeção.