Nasce da raiva, mas perante ela escolhe a alegria. Em vez de castigo ou mágoa, há catarse através da música. Em vez de um lamento, há uma dança quase irónica face à desilusão.
Uma balada que expõe a vulnerabilidade do amor, mergulhando na complexidade das relações e na vulnerabilidade de sentimentos que podem ou não ser correspondidos.
Fala sobre o que se segue quando já aprendemos a viver, a sentir a liberdade e já alcançámos o que tanto procurámos.
Uma sátira curta, direta e mordaz ao estado de Portugal.
Explora temas de vulnerabilidade e resiliência, erguendo uma sonoridade que serve de escudo protetor contra as adversidades.
“É uma canção sobre prometer mudar, sobre estar farto dos excessos e procurar um novo caminho".
Tema de estreia que cruza elementos da música tradicional portuguesa — como a guitarra portuguesa e o adufe — com instrumentos modernos como a guitarra elétrica e o órgão Hammond.
Do álbum de estreia, "Keep Your Spirits Up", leva-nos pelo processo lento e doloroso de nos afastarmos de quem amamos.
Primeira canção em espanhol, refletindo a vida que hoje constrói em Madrid e o diálogo constante entre raízes portuguesas e experiências internacionais.
Escrito em Bordéus, o tema reflete uma fase de introspeção e sobre a tensão entre seguir a medicina e a música.
O percurso de alguém que, apesar do conformismo inicial, encontra forças para redefinir o seu caminho.
Inspirado pelo universo do TikTok, este fado cruza o peso da tradição com a energia da modernidade
Do EP "Live Sessions – Mantra (Living Room Sessions)". que mostra um lado diferente do músico, num disco gravado em casa, no convívio familiar e com os seus músicos.
É uma confissão íntima sobre a fragilidade de tentar outra vez, mesmo quando a desconfiança e as mentiras já se tornaram rotina.
Sobre um amor platónico desesperado, inspirado nos filmes de Pedro Almodóvar.
A canção fala de desejo e da intensidade dos corpos em contacto, onde o calor é físico e emocional.
Single de “Desert Island Broadcast”, o novo do projeto de Rui Maia, um álbum descrito como “uma emissão de rádio de uma ilha deserta — um espaço imaginário onde diferentes estilos e referências se encontram e coexistem”.
O reflexo do seu "lado feminino e marca uma etapa em que mostra uma Nenny mais adulta e consciente de si mesma."
Segundo single de avanço para o novo álbum, "é uma canção que fala sobre uma atividade muito em voga no país, que é o compadrio"
O paradoxo de amar aquilo que já só traz dor. Expõe a dependência emocional como vício, numa metáfora que transforma a consulta médica em palco de ironia e vulnerabilidade.