“Barulho de Fundo”, o seu disco de estreia, começou a ser escrito e composto por Afonso Dubraz em 2018. Desde então, conta, passou os últimos 6 anos a descobrir cada palavra, a moldar cada verso e a encontrar cada melodia, tudo para um dia poder dar as suas melhores histórias e canções: o seu melhor álbum.
A par deste processo de escrita, exercia advocacia, especializado em Direito Imobiliário, mas a música falou mais alto.
Começámos por conhecê-lo como Afonso Teixeira no The Voice de 2017, um ano antes de ter começado a compor os seus originais.
10 deles estão neste disco de estreia onde trabalhou com vários produtores como Agir, André Moreira, Diogo Clemente, João André, Tiago Machado e Miguel Araújo, que produziu o terceiro single, “A Canção do Elevador”
Afonso Dubraz diz que, ao longo deste percurso, se há algo que aprendeu é que nada se faz sozinho, pelo que nada o deixa mais feliz do que saber que este álbum não é só seu.
Este “A Canção do Elevador” é um relato de amor, sonhos e desencontros entre vizinhos num elevador.
E é sobretudo de amor que fala o álbum “Barulho de Fundo”, mas também de expectativas, de correr riscos, de não ser do tempo dos poetas mas ainda assim ter coisas a dizer.
João Pedro Bandeira