Elisabete e António Oliveira estão na África do Sul desde 1975. Como muitos outros portugueses ficaram com as suas vidas suspensas após a Revolução dos Cravos. Natural de Manteigas, nunca esqueceu o tempo em que viveu num campo de refugiados, o que o levou a ser um filantropo no país que o acolheu.
António Oliveira acentua as diferenças que encontrou e afirma que nunca sentiu racismo naquele país.
Um trabalho de Hugo Gomes.