Um dos quatro novos temas, feito em parceria com Feodor Bivol, incluídos na renovada edição do ultimo álbum da artista, uma versão 'deluxe' de título "Bichinho (Para Onde Vai O Amor?)".
A canção relata "um diálogo introspetivo de dúvidas, autossabotagem, ânsia, perguntas, respostas e uma ou outra conclusão". Acima de tudo, reflete-se sobre o que chegará no fim de um caminho.
"Se o vento corre a mais que a mil, e a sombra esquece o mês de abril" dá o mote para a estreia desta artista, que assim começa a desvendar uma história de luta interior, superação e amor próprio.
O tema, que antecipa o álbum de estreia deste médico trofense, de 41 anos, remete para o primeiro amor e para os sentimentos que se julgam eternos nessa altura da vida onde o para sempre é inquestionável.
Primeiro tema em nome próprio deste consagrado guitarrista, produtor, compositor e diretor musical de fado, a incluir no álbum e livro "Amo-te e Outras Coisas Para Te Dizer".
Primeiro avanço para o álbum de estreia, a lançar este ano, desta jovem de 17 anos, aqui em dueto com um rapper do Porto.
Single de estreia hoje mesmo revelado e que antecede a edição do primeiro EP de uma nova banda de indie pop, inspirada no espírito nostálgico da música portuguesa, com influências do soul, r&b e jazz.
Este tema, para o próximo álbum "Fugacidade", reflete sobre como a sociedade se está a transformar em números e em algoritmos.
O tema nasceu durante a pandemia sobre estarmos fechados e precisarmos de sair. Depois, o grupo mudou o foco e pegou nela porque "a vida hoje em dia é tão frenética que ter uma noite de festa torna-se essencial.”
Primeira canção revelada do novo disco a editar ainda este ano de título "Amor". Este dueto com o cantor dos Wet Bed Gang foi composto por Gonzalo Tau, Guerra, Riic Wolf e João Pedro Ruela.
Tema que anuncia o segundo álbum “Mudança de Estação”, com produção de Luísa Sobral.
Foi uma das primeiras canções que Mónica Teotónio escreveu e fala sobre a dificuldade de entrega total no amor. Este dueto com Latte volta a ter produção de João Só.
A estreia deste músico retrata a forma como alguém numa relação consegue esconder o que sente pelo outro e nunca demonstrar o que realmente quer.
2º single do ano deste lisboeta de 22 anos que se estreou o ano passado e acumula a atividade de músico com a stand-up comedy.
O tema é uma oração e, como refere a artista, "as orações germinam de uma sede de esperança, eternidade e descanso que não se descreve com leveza."
A anteceder o EP “Pré-Ocupado”, este single é inspirado na história de um amigo que viveu três anos em Lisboa e, devido ao constante aumento do custo de vida, viu-se obrigado a regressar à casa dos pais.
Em tempo de celebração de 15 anos de canções, o grupo anuncia o seu quarto álbum de originais com a edição deste single produzido por JP Coimbra.
Com este tema, o músico começou a revelar o EP “Mais Vale Tarde“, onde fala de experiências que foi tendo ao longo do seu percurso como músico e também sobre os anos que foram passando e sobre relações ou a falta delas.
Escrita em conjunto com Tyoz e Mela e produzida por Filipe Survival, a canção transporta-nos para o sentimento de perda mas ainda assim leve, com certeza de que a cura é o caminho.
Uma ode ao Atlântico Negro, celebrando-o como um território que une Cabo Verde e Brasil, aborda os temas de amor, pertença e a busca pela beleza que se revela ao abrirmo-nos para o mundo.