A faixa-título do novo EP desta artista de Cabeceiras de Basto, "é uma metáfora entre uma ligação telefónica com interrupções e as dificuldades de comunicação nas relações."
Novo single de antecipação ao álbum "No Céu da Boca do Lobo", produzido por JP Coimbra, a editar a 25 de Outubro, pondo fim a um interregno de 8 anos, numa altura em que o duo celebra 15 anos de vida.
2.º single pós "Casa Guilhermina", da autoria de Ana Moura, João Carlos Silva e Nuno Garrido, o tema exalta o erotismo, deu origem a um vídeo ousado e "é uma resposta e partilha desta força feminina".
Single que acompanha a edição de "Peito", um disco que demorou três anos a ser feito e que cruza os géneros que a influenciam como a soul, o fado, a música popular portuguesa, o swing e o jazz.
Em avanço para o EP “Belonging”, marca a estreia desta artista com influências da folk e da pop americana dos anos 1960-70 e fala de uma espera eterna por alguém que se esconde por detrás de uma aura de mistério.
Primeiro inédito em 4 anos, o tema antecipa novo álbum a editar em Dezembro, na convicção de que "no último meio século, os brados de liberdade passaram de gritos de celebração para gritos de socorro."
Outrora conhecido como Celso Opp, nascido em Portugal e filho de pais cabo-verdianos, Rahiz é cantor, compositor, produtor e também empresário, escritor, orador e podcaster. Esta é a faixa-título do seu novo EP.
Esta "ode à confiança e à interdependência que surge nas relações verdadeiras" é a quinta canção a antecipar o LP "Nos Tempos Livres”.
O Alentejo, a Família e Almada são temas transversais ao novo álbum do trio Magano, “A Caminho de Casa”, onde está este single com letra e música de João Espadinha.
O tema, gravado “ao vivo" no estúdio Groove Wood, no Porto e acompanhado ao piano por Eurico Amorim, fala sobre a forma como a tecnologia muitas vezes ofusca as experiências da vida real.
Inspirada na estética 'disco' dos anos 80, é uma canção que aborda, de forma irónica e crítica, a mentalidade contemporânea de busca pela perfeição, artificialidade e superficialidade.
Escrita numa fase complicada da vida do par Karine Garrido e Diogo Abrantes, a canção aborda de uma forma leve e divertida, os obstáculos da vida adulta.
Foi a primeira música que Maro escreveu sobre a perda do seu avô, quando se apercebeu que ele ia mesmo embora e que não se podia despedir dele.
Descrito como "um tema retratado num tom ofegante, nostálgico e, por vezes, irónico", este novo single da jovem de 18 anos é uma reflexão acerca de uma relação passada que se desmoronou.
Uma conexão Lisboa, São Paulo e Rio de Janeiro, com as colaborações de uma cantora baiana e um produtor carioca de baile funk.
3.º single desta jovem madeirense, 24 anos, nascida no concelho da Ponta do Sol, que conta a sua história pessoal de cantora de rua desde 2020.
O tema, que fará parte de um novo EP, fala sobre aquele amor que nos deixa sonhar acordado e mostra uma nova vertente, mais eletrónica, do musico portuense Tiago Martins (de verdadeiro nome).
Rei Marte, a persona criativa de Simão Reis, lança o 3.º single em antecipação ao álbum "Tronco Nú". É uma ode ao amor e à simplicidade, numa canção com dedicatória pessoal e direta à sua mulher.
O tema, dos poucos em português, gravado em Almada, serve de apresentação do álbum de estreia da neta do brasileiro Gilberto Gil e foi a forma que ela encontrou para traduzir “saudade”.
Em antecipação ao álbum “Never Never”, este single é um apelo cliché de filosofia vulgar para os momentos em que nos lembramos da estranheza da existência.