Quatro jornalistas debatem os grandes temas da semana e elegem as figuras que a marcaram. O Contraditório faz-se com Luísa Meireles, Raul Vaz, António José Teixeira e Natália Carvalho. Sextas depois das 19h na Antena1.
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O Chega, o OE, a comunicação falhada de Montenegro, os números da educação e a posse de Costa.
As Presidenciais já agitam as águas. Será que vamos ter o PS dividido? Pedro Nuno Santos com o candidato seguro, os costistas à espera de Mário Centeno? E o Almirante precisa de se livrar do Chega?
Socorro! De que ajuda precisa o 112? Ricardo Leão não quer ser a avestruz e vem falar do elefante na sala. O populismo de direita só se combate com o populismo de esquerda?
Onde ficam as convicções e os taticismos? A crise no PS e a entrada a pés juntos de António Costa contra Pedro Nuno Santos. Chamem o INEM, 2 ministras precisam de socorro.
Nos bairros sensíveis toda a gente é suspeita? São legítimos os discursos de incitamento ao ódio? O mau feitio de Paulo Rangel: há problemas com os militares? Ou é uma tontaria criar um caso, como diz o PM?
O país livrou-se da crise política, mas não se terá livrado do drama. O PS viabiliza o Orçamento mas pode trocar as contas na especialidade. Do lado da AD, os receios de um OE desvirtuado.
Pedro Nuno Santos tem argumentos para chumbar o Orçamento do Estado? Ou este é um “orçamento pipi” que podia ser apresentado pelo PS? Montenegro e a raiva de Ventura ou Ventura em contradição com Ventura.
Do praticamente impossível às duas linhas vermelhas que agora é só uma, Pedro Nuno Santos tem margem para recusar ou, depois de uma vírgula para cá, outra para lá, o “irrecusável” é mesmo irrecusável?
O PS só viabiliza o OE se caírem o IRC e IRS Jovem. Montenegro queixa-se de que a proposta do PS é “radical e inflexível”. Será que ainda vai sobrar para o Chega? Ou temos eleições?
Depois dos incêndios, voltam as negociações para o Orçamento de Estado. A ameaça do PR de eleições é chantagem, pressão ou apenas coerência? Edição de Natália Carvalho.