Rita Onofre esteve no estúdio da RDP Internacional para dar a conhecer “hipersensível”, o seu álbum de estreia. Ao todo são dez temas autobiográficos que “foram evoluindo e expandindo” para uma reflexão sobre os nós que guardamos na garganta.
Rita Onofre
O álbum de estreia de Rita Onofre é "hipersensível". Junta dez canções autobiográficas e foi feito com a participação de vários amigos.
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Regressa com nova música e concerto. O empoderamento feminino, a escolha e o percurso estiveram em destaque nesta conversa que terminou com atuação ao vivo da artista, acompanhada por João Gaspar à guitarra.
Formada em Oeiras, esta associação pensada por músicos quer proporcionar um espaço para ensaios a preços acessíveis para músicos e bandas que estão a começar.
Depois de cinco anos a compor, a experimentar e a deixar amadurecer as suas criações, Teresa Esteves da Fonseca veste a pele de Esteves sem Metafísica com o lançamento do primeiro álbum, "de.bu.te".
O projeto a solo, mas talvez não solitário, de Inês Matos com a sua guitarra, que é quem faz toda a conversa musical. O último dos dois álbuns deixa um jogo de sons e uma pergunta: "E Nós, Inóspita?"
As raízes familiares e as influências espanholas e latino-americanos levam-no a cantar em espanhol, mas Salvadorico é bem português. "Acércate" e "El Niño de Papá" são os dois primeiros singles.
Carlão, “Mais!”
Mónica Teotónio e Latte, “Se Me Vens Salvar”
Iolanda, “Juro Já Nem Paro”
Silly, “Coisas Fracas”
Lachado, “Irrequieto”
Miguel Marôco, “A Sorte”
pikika, “tenho de pensar”
Adois, ” Se Eu Soubesse”
Mimicat, “Vais Ter Saudades”
Silva feat. Carminho e Gabriele Leite, “Carmesim”
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