Foi adiada a reunião plenária dos conselheiros das comunidades portuguesas eleitos no final de novembro. Alguns aplaudem, outros lamentam.
A reunião tinha sido marcada para Lisboa, entre 19 e 21 de fevereiro, mas alguns conselheiros protestaram, porque a convocatória não cumpriu os dois meses de antecedência previstos na lei – alguns conselheiros não poderiam assim participar.
Face a este protesto, a SE das Comunidades decidiu adiar a reunião.
No Luxemburgo, os dois novos conselheiros das comunidades aplaudem.
Custódio Protássio considera que era inevitável.
Na África do Sul, Vasco Pinto de Abreu, reeleito em Joanesburgo e Pretória, lamenta o adiamento da reunião de todos os conselheiros das comunidades portuguesas, mas compreende os protestos.
Um afirma que os conselheiros podem trabalhar na mesma e que devido à atual situação política em Portugal, faz mais sentido adiar a reunião mundial dos novos conselheiros.
O outro receia que o trabalho do órgão de consulta do governo seja adiado por meio ano, por causa das eleições em março.
É no plenário mundial depois da eleição que o CCP se organiza internamente em comissões temáticas, elege um conselho permanente e um presidente.