“Se alguém decidir usar a voz do nosso artista para uma música específica através da inteligência artificial e depois distribuí-la é muito complicado para nós também conseguirmos fazer algo nesse ramo porque nós não temos esse direito”
Patrícia Santos Ferreira, nasceu em Lisboa, e após um estágio em Berlim na editora discográfica BMG, partiu há dois anos para trabalhar na mesma empresa, mas no Reino Unido. Licenciada em Gestão, começou pela área da sincronização musical para filmes e anúncios. Atualmente trabalha com artistas e letristas (compositores) na área da estratégia e parcerias digitais. Roger Waters, dos Pink Floyd e Keith Richards, dos Rolling Stones são apenas alguns dos artistas com quem Patrícia Ferreira já trabalhou diretamente. Diz que os direitos de autor, os royalties, são questões que têm de ser acauteladas. Em relação à Inteligência Artificial considera que pode beneficiar os artistas, mas é urgente legislação.