Cada vez mais venezuelanos querem falar português
Cada vez mais venezuelanos querem falar português
Pela primeira vez a Academia Venezuelana da Língua do Idioma Castelhano juntou-se às celebrações do Dia da Língua Portuguesa em Caracas. Um ato simbólico que teve lugar no Palácio da Academia e que serviu também para destacar o acréscimo da comunidade lusa no desenvolvimento local deste país que acolhe, oficialmente, quase 500 mil lusitanos. É ainda um país onde cada vez mais venezuelanos querem falar português.
Um trabalho de Felipe Gouveia e Lennys Gavidia.
Dia da Língua Portuguesa em Caracas
Pela primeira vez a Academia Venezuelana da Língua do Idioma Castelhano juntou-se às celebrações do Dia da Língua Portuguesa em Caracas. Um ato simbólico que teve lugar no Palácio da Academia e que serviu também para destacar o acréscimo da comunidade lusa no desenvolvimento local deste país que acolhe, oficialmente, quase 500 mil lusitanos.
Mais de 50 anos depois, Manuel Feire e Francisco Fanhais voltaram a Paris para cantar canções de intervenção na Casa de Portugal na Cidade Universitária. Repetiram canções que interpretaram durante o Estado Novo, num projeto universitário financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Em 1960 o representante português de uma multinacional do ramo de exportação de peixe viajou para o Brasil para ajudar a desalfandegar um carregamento de bacalhau. Ao conhecer o Rio de Janeiro apaixonou-se e decidiu despedir-se e ficar no Brasil. Mais tarde com dois amigos, também portugueses, fundou o restaurante Rei do Bacalhau que se tornou conhecido e muito apreciado.
O Chef Vitor Matos regressou a Macau pela terceira vez para mais uma semana de gastronomia no conhecido Clube Militar. O chef português Vitor Matos, responsável já por 11 restaurantes, admite que os planos para internacionalizar a sua cozinha podem passar por aquele território a Oriente.
No Reino Unido, em Liverpool, há um português que se destaca na área da psicologia da música.
Francisco Branco chegou aos 17 anos ao Canadá, vindo das Caldas da Rainha. A guerra, as condições de vida difíceis, a falta de perspetivas e o amor por uma rapariga, Alice, que se tornaria a sua esposa, contribuíram para a decisão de emigrar.
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