Muito acima do habitual, o número de portugueses na Venezuela que se inscreveram para o voto presencial, nas próximas eleições legislativas antecipadas a 10 de março.
É que os correios não funcionam no país – os envelopes para o voto por correspondência não chegam habitualmente a casa dos eleitores ou então chegam
demasiado tarde.
A única forma de garantir o voto nas eleições em Portugal, é a inscrição para o voto presencial, como faz sempre Fernando Topa, conselheiro das comunidades portuguesas em Caracas.
Teve de se inscrever até 10 de janeiro. Está agradavelmente surpreendido com o número de inscritos. Desta vez terão sido algumas centenas de portugueses que se terão inscrito para o voto presencial.
Mas, é importante que haja desdobramento dos cadernos eleitorais, para o voto poder ser exercido em consulados honorários.
Pode aprofundar este e outros assuntos no Jornal das Comunidades.