Sobre um amor platónico desesperado, inspirado nos filmes de Pedro Almodóvar.
A canção fala de desejo e da intensidade dos corpos em contacto, onde o calor é físico e emocional.
Single de “Desert Island Broadcast”, o novo do projeto de Rui Maia, um álbum descrito como “uma emissão de rádio de uma ilha deserta — um espaço imaginário onde diferentes estilos e referências se encontram e coexistem”.
O reflexo do seu "lado feminino e marca uma etapa em que mostra uma Nenny mais adulta e consciente de si mesma."
Segundo single de avanço para o novo álbum, "é uma canção que fala sobre uma atividade muito em voga no país, que é o compadrio"
O paradoxo de amar aquilo que já só traz dor. Expõe a dependência emocional como vício, numa metáfora que transforma a consulta médica em palco de ironia e vulnerabilidade.
Agora em trio, com a entrada de Twelve, "este tema foi influenciado por uma reflexão sobre as relações e o medo que temos de voltar à 'estaca zero'".
Um novo capítulo na sua carreira com o alter ego "Simplesmente Miguel". A nível musical, o tema é apresentado como uma revisitação e reinvenção de universos.
"É um manifesto alegre para vivermos de forma genuína e darmos valor às pequenas coisas que nos fazem sentir bem."
Um tema que, segundo o próprio, "mergulha no desejo de recomeçar uma história interrompida, mesmo carregando as marcas do passado".
O tema nasceu de um momento em que a artista não soube lidar com a rejeição. É sobre as comparações, as inseguranças e as narrativas que inventamos para fugir dessa realidade
Abandono, angústia, frustração, cobardia e incerteza; que de uma forma ou de outra chega a todos nós. Afinal de contas quem nunca sentiu ansiedade?
Sobre o desejo de liberdade emocional, a necessidade de verdade e o medo de perder algo que nunca foi completamente vivido.
Mais do que uma ode ao amor, simboliza um ponto de união que ultrapassa fronteiras e diferenças — tal como a lua, que ilumina a todos
A propósito da “tentação do consumo”, "dos preços que são feitos para sentirmos que regateámos sem mexer uma palha…”.
É uma música à superfície sobre andar de avião e faz parte do novo álbum do grupo de Francisca Cortesão, "Stretch".
"Sobre as lutas constantes que temos no dia-a-dia e a importância de termos alguém ao nosso lado que nos dê a mão nesses momentos mais complicados."
Nasceu entre notas de voz e ideias soltas, escritas em 2023 e é a última página deste capítulo musical do álbum “Bichinho"
Reflete os dilemas de uma geração: o desejo de pertença, a frustração com a habitação e a urgência de recomeçar e mudar de vida.
Do álbum de estreia, "Plateia", é um convite à reflexão sobre identidade e movimento e um apelo à união em em tempo de cisões.