As viagens interiores e as do mundo real – a ligar Coimbra, a sua cidade-natal, e Lisboa – trouxeram Beatriz Rosário até “ALFA”, o disco de estreia.
O som é familiar, mas a roupagem é moderna. A guitarra portuguesa está lá, mas veste-se com ritmos modernos e urbanos.
São 14 histórias-estações, com a tradição e a modernidade em interação constante.