O ensino do português no Luxemburgo desperta o interesse de luso-descendentes e não só
O ensino do português no Luxemburgo desperta o interesse de luso-descendentes e não só
O ensino do português no Luxemburgo continua a despertar o interesse de luso-descendentes, mas também de alunos de outras nacionalidades. Joaquim Prazeres é, de há vários anos a esta parte, o coordenador do ensino da língua de Camões no Grão-ducado.
Um trabalho de Marco António Ribeiro, Paulo Koglin, Pedro Venâncio e Claude Pauly.
Ensino do Português no Luxemburgo
O ensino do português no Luxemburgo continua a despertar o interesse de luso-descendentes, mas também de alunos de outras nacionalidades.
No Reino Unido, em Liverpool, há um português que se destaca na área da psicologia da música.
Francisco Branco chegou aos 17 anos ao Canadá, vindo das Caldas da Rainha. A guerra, as condições de vida difíceis, a falta de perspetivas e o amor por uma rapariga, Alice, que se tornaria a sua esposa, contribuíram para a decisão de emigrar.
Em Andorra, no coração dos Pirenéus, encontramos uma vida repleta de experiências além-fronteiras. Maria Joaquina Alves, natural de Arga de Cima, em Caminha, viveu em Ponte de Lima até partir para outras paragens. Trabalhou na agricultura e no setor florestal, uma vida dura em Vila Nova de Gaia.
Na cidade de Lille, em França, há um ecossistema franco-português muito ativo. São dezenas de start ups criadas por lusodescendentes, que se juntam na lusotec. Trata-se de uma estrutura criada por Bruno Cavaco, cônsul honorário de Portugal em Lille e que está baseada na Euro Tecnologies, a maior incubadora de start ups da Europa.
No distante Havai, bem no centro do Oceano Pacífico, há agora um restaurante português na cidade de Kailua. O restaurante Faria é uma visão de um luso-descendente já de gerações antigas que, não dominando a língua portuguesa, fazem questão de perpetuar a cultura lusitana, portuguesa e açoriana, no Havai, através da gastronomia típica.
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