São inúmeros os exemplos de portugueses que cresceram a pulso no estrangeiro.
Luís Palheta, natural de Nisa, no Alto Alentejo, chegou a França ainda criança e frequentou a escola enquanto trabalhava na construção civil com o pai.
Continuou a estudar à noite, licenciou-se em direito, tornou-se advogado e professor universitário.
Depois do encerramento do consulado de Tours, foi nomeado cônsul honorário de Portugal naquela cidade, apesar de já estar reformado do direito.
Um trabalho de Carlos Pereira.