Filha de transmontanos, estudou literatura na Sorbonne, traduziu livros de autores portugueses para francês e acaba de publicar um romance em francês sobre a aldeia de São Tolhão
Filha de transmontanos, estudou literatura na Sorbonne, traduziu livros de autores portugueses para francês e acaba de publicar um romance em francês sobre a aldeia de São Tolhão
Ana Maria Torres nasceu em Paris filha de pais transmontanos, estudou literatura na Sorbonne, já traduziu alguns livros de autores portugueses para francês e acaba de publicar Terra Fria um romance em francês sobre a aldeia de São Tolhão, no concelho de Vimioso, uma homenagem a trás os montes, inspirada em Miguel Torga. Ana Maria pertence a um grupo cada vez maior de autores luso-descendentes que editam em França.
Um trabalho de Carlos Pereira.
Terra Fria de Ana Maria Torres inspirada em Miguel Torga
Ana Maria Torres nasceu em Paris filha de pais transmontanos, estudou literatura na Sorbonne, já traduziu alguns livros de autores portugueses para francês e acaba de publicar Terra Fria um romance em francês sobre a aldeia de São Tolhão, no concelho de Vimioso, uma homenagem a trás os montes, inspirada em Miguel Torga.
O já centenário Luso-americano, jornal de referência para as comunidades portuguesas nos Estados Unidos da América, abraça agora um novo projeto em televisão. Para acompanhar as tendências e as novas tecnologias o jornal juntou-se à WNN, World News Network e criaram a Luso-Americano TV, um projeto que opera sobretudo no Facebook e no Youtube.
Em Genebra nasceu aquele que é considerado o primeiro restaurante português da Europa. Foi fundado em 1973 pelos pais de Fernando Martins, naturais do norte de Portugal.
Um dos principais monumentos do Rio de Janeiro comemora 250 anos. O início das obras da igreja de Nossa Senhora da Candelária, na maior avenida do Rio de Janeiro, foi lembrado com um concerto da cantora lírica Carla Caramujo.
Um trabalho de Cármen Célia e Odilon Tetu.
Para além do jogo de quilhas, existe outro jogo de café no qual os luxemburgueses são fortes, bastante fortes. Há já vários anos que a seleção de matraquilhos do Luxemburgo é uma das favoritas no ranking mundial. Este ano ficou em segundo lugar no campeonato mundial que decorreu em Espanha.
Quando ainda criança andava de bicicleta por entre as pedreiras alentejanas, Augusto Vieira estava longe de imaginar que as pedras fariam parte do seu destino além-mar. Depois de cumprir o serviço militar, o borbense Augusto Vieira rumou a Nova Iorque para trabalhar numa empresa de mármores. E o que inicialmente representava apenas uma forma de ganhar dinheiro, acabou por transformar-se numa enorme paixão.
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