Com mais de 200 anos de história, o Museu nacional do Rio de Janeiro guardava milhões de itens do tempo em que a família real portuguesa viveu no Brasil, no século XIX.
Em 2018 um incêndio destruiu quase tudo.
Vários países, incluindo Portugal, uniram-se num empreendimento de reconstrução.
As obras seguem em ritmo acelerado e com doações de acervos particulares, a data de reabertura está já agendada, para o ano que vem.
Fomos ao palácio São Cristóvão, onde a memória da corte de Don João VI está a renascer, literalmente, das cinzas.
Um trabalho de Cármen Célia, Odilon Tetu, Alex Sobral e Tasso Dourado.