Apesar das dificuldades enfrentadas durante a pandemia, o lar conseguiu proteger todos os seus assistidos e funcionários
Apesar das dificuldades enfrentadas durante a pandemia, o lar conseguiu proteger todos os seus assistidos e funcionários
A Provedoria da comunidade portuguesa de São Paulo voltou a realizar, após 2 anos, um espetáculo de beneficência em prol do lar da Provedoria Portuguesa, uma instituição de longa permanência para idosos em situação de vulnerabilidade. Apesar das dificuldades enfrentadas durante a pandemia, o lar, mantido com o apoio da comunidade portuguesa, conseguiu proteger todos os seus assistidos e funcionários, não se tendo registado casos de Covid 19 na Instituição.
Um trabalho de Pietro Cersosimo.
Lar da Provedoria portuguesa de São Paulo
Lar da Provedoria portuguesa de São Paulo
A Provedoria da comunidade portuguesa de São Paulo voltou a realizar, após 2 anos, um espetáculo de beneficência em prol do lar da Provedoria Portuguesa, uma instituição de longa permanência para idosos em situação de vulnerabilidade.
Formada em psicologia clínica na Universidade de Lisboa, a alfacinha Vera Camões Costa fez o seu mestrado e doutoramento em Inglaterra enquanto trabalhava como psicoterapeuta. Em 2013 e após o nascimento da filha resolveu ir com o marido para Melbourne, na Austrália, onde estabeleceu residência e onde desenvolve a sua atividade profissional. Vera trabalha em investigação ao nível da saúde e reprodução.
Paixão pelo mar na África do Sul, Manuel cresceu entre a tradição e o mar. Inspirado pelos descobridores, em 1988 recriou a rota de Bartolomeu Dias, uma viagem solitária, sem tecnologias modernas.
Na Venezuela a comunidade lusa uniu-se para festejar e celebrar o Dia da Região Autónoma da Madeira.
No coração da comunidade portuguesa em Hamburgo pulsa uma história de amor à cultura, à música e às raízes portuguesas. O rancho Folclórico Tradições Portuguesas de Harburg, com mais de 40 anos de existência, desde 1969, nasceu da coragem e do trabalho de emigrantes que queriam manter viva a alma de Portugal longe da sua terra.
Como muitos outros portugueses, António Cunha procurou uma oportunidade na Suíça, ainda antes de cair, em Portugal, o antigo regime. Chegado a Lausanne em 1982, com 20 anos, construiu uma vida marcada pelo conhecimento, pela solidariedade e pelo serviço à comunidade.
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