Filha de transmontanos, estudou literatura na Sorbonne, traduziu livros de autores portugueses para francês e acaba de publicar um romance em francês sobre a aldeia de São Tolhão
Filha de transmontanos, estudou literatura na Sorbonne, traduziu livros de autores portugueses para francês e acaba de publicar um romance em francês sobre a aldeia de São Tolhão
Ana Maria Torres nasceu em Paris filha de pais transmontanos, estudou literatura na Sorbonne, já traduziu alguns livros de autores portugueses para francês e acaba de publicar Terra Fria um romance em francês sobre a aldeia de São Tolhão, no concelho de Vimioso, uma homenagem a trás os montes, inspirada em Miguel Torga. Ana Maria pertence a um grupo cada vez maior de autores luso-descendentes que editam em França.
Um trabalho de Carlos Pereira.
Terra Fria de Ana Maria Torres inspirada em Miguel Torga
Ana Maria Torres nasceu em Paris filha de pais transmontanos, estudou literatura na Sorbonne, já traduziu alguns livros de autores portugueses para francês e acaba de publicar Terra Fria um romance em francês sobre a aldeia de São Tolhão, no concelho de Vimioso, uma homenagem a trás os montes, inspirada em Miguel Torga.
Nos Estados Unidos da América os membros da Casa do Ribatejo de Newark dedicam-se a várias atividades que têm como objetivo beneficiar a comunidade. Exemplo desta vontade de contribuir para o bem-estar de todos é o seu Grupo de Motards que se junta regularmente não só para cultivar o gosto da estrada como também para apoiar causas humanitárias.
Gina Gaião, farmacêutica, natural de Vale de Cambra, formou-se em Ciências Farmacêuticas na Faculdade de Farmácia do Porto. Trabalhou durante alguns anos em Portugal até decidir emigrar para Inglaterra. Hoje, Gina Gaião vive em Melbourne, na Austrália, e trabalha num dos maiores grupos farmacêuticos do país.
No Norte de Itália, uma lisboeta com raízes em Alenquer, há muito que conquistou um nome na gastronomia portuguesa na região. Célia Vicente, antiga hospedeira de uma companhia aérea, criou há vários anos um espaço dedicado a diversas iguarias portuguesas e piemontesas.
Perto do Rio de Janeiro, na cidade de Niterói, um clube criado há 65 anos, como ponto de encontro de emigrantes, continua a ser um reduto da cultura portuguesa.
O principado de Andorra continua a contar com uma das mais significativas comunidades da diáspora, reconhecida pelas autoridades civis andorranas. Também por isso os portugueses e lusodescendentes há muito reclamavam o reforço da presença diplomática no país que, até à pouco tempo, contava apenas com um cônsul honorário.
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