Filha de transmontanos, estudou literatura na Sorbonne, traduziu livros de autores portugueses para francês e acaba de publicar um romance em francês sobre a aldeia de São Tolhão
Filha de transmontanos, estudou literatura na Sorbonne, traduziu livros de autores portugueses para francês e acaba de publicar um romance em francês sobre a aldeia de São Tolhão
Ana Maria Torres nasceu em Paris filha de pais transmontanos, estudou literatura na Sorbonne, já traduziu alguns livros de autores portugueses para francês e acaba de publicar Terra Fria um romance em francês sobre a aldeia de São Tolhão, no concelho de Vimioso, uma homenagem a trás os montes, inspirada em Miguel Torga. Ana Maria pertence a um grupo cada vez maior de autores luso-descendentes que editam em França.
Um trabalho de Carlos Pereira.
Terra Fria de Ana Maria Torres inspirada em Miguel Torga
Ana Maria Torres nasceu em Paris filha de pais transmontanos, estudou literatura na Sorbonne, já traduziu alguns livros de autores portugueses para francês e acaba de publicar Terra Fria um romance em francês sobre a aldeia de São Tolhão, no concelho de Vimioso, uma homenagem a trás os montes, inspirada em Miguel Torga.
Realizou-se na Alemanha um Festival de ranchos folclóricos organizado pelo Rancho de Portugal de Hagen. A iniciativa decorreu na Associação União Portuguesa Cultural e Desportiva de Hagen, no local onde ensaia esse grupo folclórico e etnográfico que tem como objetivo valorizar e promover a cultura portuguesa.
Advogada de profissão, escritora e participante em grupos de voluntariado, a ouvir a voz do coração, assim se define Paula Piano Simões.
A Luso Canadian Charitable Society é já bem conhecida no Canadá pelo seu trabalho de suporte e apoio a pessoas com necessidades especiais e respetivas família.Ao longo dos anos a Luso Canadian Charitable Society percebeu que há uma enorme preocupação dos pais com o envelhecimento, temendo muito pelo futuro dos filhos.
Quem é que nunca ficou com a pulga atrás da orelha ao ouvir dizer que a vaca foi para o brejo ou que alguém tem sangue de barata, mais vale um pássaro na mão do que dois a voar, quem não tem cão caça com gato, pagar o pato, ou cada macaco no seu galho. São jargões populares que atravessam gerações, levadas para o Brasil pelos emigrantes.
Na América do Sul, a Sociedade de Beneficência de Damas Portuguesas na Venezuela, decidiu aproximar as crianças carenciadas, dos seis aos catorze anos de idade, das suas raízes e da nossa cultura, através da língua portuguesa.
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