Foram mais de 15 anos a viver fora de Portugal.
Teresa Vieira esteve em África, principalmente em Angola, por duas vezes.
Foi lá que aprendeu a valorizar coisas como ter água potável e luz.
Também ficou a conhecer a alegria pura de quem pouco ou nada tem.
Depois, Teresa foi parar a Malta, mas não gostou.
Era mínimo e não se identificava com a cultura.
Voltou e como diz à Maria de São José, “era muito velha para arranjar emprego e muito nova para me reformar“.
Então, arregaçou as mangas.
Entrou em Belas Artes, na Universidade de Lisboa e tirou a licenciatura.
Agora é Escultora e vai seguir para Mestrado.
Tem uma Oficina de Artes, que está aberta “a crianças dos 6 aos 99 anos“, como diz.
É com orgulho que conta como funciona esta Oficina em Algés.
Está aberta a todos, porque é inclusiva e recebe pessoas de 39 nacionalidades.