Foi como se tivessem partido, já com o bilhete de volta. Mesmo que a vida tenha mudado muito em Heidelberg.
A Diana Bordalo e o Filipe tiveram lá os dois filhos e estavam bem profissionalmente. Ela investigadora em genética humana e ele engenheiro eletrotécnico de computadores. Mas queriam voltar.
“Para nós, o mais importante é voltar, não importa o quão difícil seja, nós voltamos“, diz a Diana. O Filipe acrescenta mesmo “eu só volto para lá para viver se alguma coisa correr muito mal na minha vida (…), não que eu não goste da Alemanha, mas a minha casa é cá“.
Cada história é uma história e cada um sente como sente. A Diana e o Filipe sentem-se em paz.