Esta iniciativa mundial foi estabelecida pelas Nações Unidas em 1981 e foi comemorada pela primeira vez em setembro de 1982.
Sem Paz não há equilíbrio socioeconómico, nem desenvolvimento socio-político. Portanto, todos os cidadãos, que são também consumidores, em clima de guerra não conseguem estabelecer relações de consumo. Ou seja, a circulação de bens de consumo e a contratação de serviços são inexequíveis em zonas de conflito armado, logo os cidadãos não podem exercer o seu papel de consumidor. Defender os seus direitos e proteger os seus legítimos interesses são realidades impossíveis em tempos de guerra.
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), vive-se, em 2024, o maior número de conflitos violentos desde a Segunda Guerra Mundial, com um quarto da população mundial a viver em zonas afetadas por conflitos ou por guerras, onde as crianças são as mais afetadas.
Por esta razão, para assinalar esta efeméride, personalidades públicas, a Unicef e as Nações Unidas, em solidariedade para com as vítimas de guerras e conflitos, criaram a iniciativa #JanelaBrancaPelaPaz que convida os portugueses a pendurar um pano branco na janela no Dia Internacional da Paz. Junte-se a este movimento e lute pela Paz Mundial.
Em caso de dúvida sobre os seus direitos, contacte a DECO.
Os Meus Direitos é uma rubrica semanal da jornalista Isabel Flora com a colaboração de Graça Cabral da Deco.